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Os acontecimentos recentes entre Irã e Israel capturaram a atenção global, mas o que muitos não sabem é o que ocorreu nos bastidores da política internacional.

A investida de drones e mísseis pelo Irã contra Israel foi, na verdade, um tipo de encenação cuidadosamente orquestrada para apaziguar grupos radicais iranianos descontentes com os contra-ataques de Israel em 1º de abril de 2024, que atingiram a embaixada iraniana em Damasco, na Síria.

O ataque, que iluminou o céu noturno de Israel e da Cisjordânia ocupada, foi cuidadosamente planejado para minimizar as vítimas e maximizar o espetáculo, conforme afirmam alguns órgãos da imprensa internacional. Ao contrário do que se poderia pensar, o Irã informou a Israel e aos USA sobre o ataque com horas de antecedência, sinalizando uma operação mais simbólica do que destrutiva.

Fontes revelam que houve um tipo de intercambio de informações   entre os serviços de inteligência dos  países. Essa comunicação não usual permitiu que Israel se preparasse para o ataque e derrubasse a maior parte dos drones e mísseis, evitando vítimas significativas. Além, é claro, do super eficiente  sistema de defesa de Israel.

O objetivo principal do Irã era aplacar os grupos radicais internos, furiosos com os contra-ataques de Israel a uma instalação diplomática iraniana em Damasco. Ao parecer responder de maneira forte contra Israel, o governo iraniano manteve sua credibilidade junto a esses grupos, evitando ao mesmo tempo uma guerra total.

A operação teve sucesso em seu objetivo de parecer uma demonstração de força para os olhos do público e dos radicais iranianos, mas, nos bastidores, o Irã agiu com cautela para não aumentar as tensões além do necessário.

Israel, por sua vez, mostrou controle ao não retalhar de imediato com força total, apesar da provocação. No entanto, há preocupação sobre o impacto desse episódio na estabilidade regional, especialmente em relação às ambições nucleares do Irã.

A operação do Irã é um exemplo fascinante de como jogos de guerra podem ser usados para navegar por águas internacionais turbulentas. Fique atento para mais revelações do Two Flags Post sobre os bastidores da política internacional, que continuam a influenciar os acontecimentos globais.

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Behind the Scenes: Iran’s Charade to Calm Radicals After Israeli Attack

The recent events between Iran and Israel have captured global attention, but what many do not know is what occurred behind the scenes in international politics.

Iran’s deployment of drones and missiles against Israel was, in fact, a carefully orchestrated charade to appease discontented Iranian radical groups after Israel’s counterattacks on April 1, 2024, which struck the Iranian embassy in Damascus, Syria.

The attack, which illuminated the night sky over Israel and the occupied West Bank, was carefully planned to minimize casualties and maximize spectacle, as some international media outlets suggest. Contrary to what might be expected, Iran informed both Israel and the United States about the attack hours in advance, signaling a more symbolic rather than destructive operation.

Sources reveal that there was a sort of exchange of information between the intelligence services of the countries . This unusual communication allowed Israel to prepare for the attack and shoot down most of the drones and missiles, avoiding significant casualties.

Iran’s main objective was to pacify internal radical groups furious about Israel’s counterattacks on an Iranian diplomatic installation in Damascus. By seemingly responding strongly against Israel, the Iranian government maintained its credibility with these groups while simultaneously avoiding total war.

The operation succeeded in its goal of appearing as a show of force to the public and Iranian radicals, yet behind the scenes, Iran acted cautiously to not escalate tensions beyond what was necessary.

Israel, for its part, demonstrated restraint by not immediately retaliating with full force despite the provocation. However, concerns remain about the impact of this episode on regional stability, particularly regarding Iran’s nuclear ambitions.

Iran’s operation serves as a fascinating example of how war games can be used to navigate through turbulent international waters. Stay tuned to Two Flags Post for more behind-the-scenes revelations in international politics that continue to shape global events

José Roberto de Souza Dias, Founder, Editor, and Chief Editor of Two Flags Post Journalist, Mtb 0083569/SP/BR, Master of Economic History, and Doctor of Human Sciences from the University of São Paulo, Honorary Doctorate from the Faculty of Social Sciences of Florianópolis – Cesusc