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O primeiro debate prova que Biden se autodestrói e Trump se afirma no debate, segundo a COLUNA OPINIÃO DO JERUSALÉM POST

O ex-embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, reflete sobre os altos e baixos do último debate presidencial entre dois candidatos – ambos acreditam que são os melhores candidatos para os USA, Israel e o Mundo. /June/28/24 – google

08:17

O candidato presidencial do Partido Democrata, o presidente dos EUA, Joe Biden, e o candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, falam durante

um debate presidencial em Atlanta, Geórgia, EUA, 27 de junho de 2024, em uma foto combinada.

Este foi um debate presidencial como nenhum outro. Nunca antes o povo americano esteve tão focado na saúde cognitiva de um dos candidatos – não apenas em suas políticas ou caráter, mas se ele possuía as qualidades físicas necessárias para ser o líder do mundo livre.

Joe Biden não apenas reprovou no teste. Ele se autodestruiu na frente de mais de cem milhões de espectadores. Essa visão não se limitava aos apoiadores de Trump. De fato, inúmeros líderes e agentes democratas reconheceram seu pânico. Nicholas Kristof, colunista de extrema-esquerda do New York Times, instou Biden a “refletir sobre seu desempenho no debate e se retirar”. Van Jones, da CNN, um acérrimo apoiador de Biden, pediu aos democratas que encontrassem um novo candidato presidencial.

A decisão daqueles mais próximos a Biden de submetê-lo a esse crisol é nada menos que abuso de idosos. Biden se preparou por duas semanas na companhia de cerca de dezesseis treinadores. Sem dúvida, eles sabiam que ele não estava à altura da tarefa, assim como ele tem sido incapaz de liderar os Estados Unidos desde que assumiu o cargo. O que eles estavam pensando?

As trocas de políticas entre Trump e Biden foram muito menos significativas do que deveriam ter sido, porque todo o público estava fixado no acidente de trem que foi o desempenho de Biden – seu murmúrio, incapacidade de terminar uma frase e incoerência. Este debate não será lembrado por nenhuma troca em particular – nada como “Senador, você não é Jack Kennedy”, que Lloyd Bentsen usou para colocar Dan Quayle.

Será lembrado porque um candidato sofreu um nocaute auto-infligido na primeira rodada.

Americanos em todo o país assistem ao primeiro debate presidencial entre Joe Biden e Donald Trump (crédito: SCOTT OLSEN/GETTY IMAGES)

As coisas poderiam ter sido diferentes no debate entre Trump e Biden?

Devo dizer que, se Biden não tivesse falhado cognitivamente, Trump ainda teria vencido o debate. Ele mostrou um domínio superior do assunto, apareceu muito no controle e presidencial, e destacou os pontos-chave relevantes para sua campanha: a economia fracassada de Biden, as fronteiras abertas e a fraqueza no cenário mundial.

Ele argumentou que a retirada desastrosa de Biden do Afeganistão, o apaziguamento de Putin e o reembolso ao Irã criaram um mundo muito instável e levaram diretamente aos ataques contra Israel. Sua comparação de seu histórico no cargo com o de Biden foi convincente.

Na sala de imprensa após o debate, a maior multidão de repórteres circulou em torno do governador da Califórnia, Gavin Newsome, pronto para ungir um novo candidato no local. A política é um jogo cruel, e aqueles que cobriram Joe Biden nos últimos anos – implorando ao público para não acreditar no que veem – agora pagarão um preço alto por sua duplicidade.

Donald Trump sempre foi o melhor candidato para a América, Israel e o resto do mundo. Agora, ele é o único candidato.

**The First Debate Proves Biden Self-Destructs and Trump Asserts Himself, According to the OPINION COLUMN OF THE JERUSALEM POST**

Former U.S. Ambassador to Israel David Friedman reflects on the highs and lows of the latest presidential debate between two candidates—both of whom believe they are the best candidates for the USA, Israel, and the World. /June/28/24 – 08:17

Democratic presidential candidate, U.S. President Joe Biden, and Republican presidential candidate, former U.S. President Donald Trump, speak during a presidential debate in Atlanta, Georgia, U.S., on June 27, 2024, in a combined photo.

This was a presidential debate like no other. Never before has the American public been so focused on the cognitive health of one of the candidates—not just on their policies or character, but on whether they possessed the physical qualities necessary to be the leader of the free world.

Joe Biden not only failed the test. He self-destructed in front of over one hundred million viewers. This view was not limited to Trump supporters. In fact, countless Democratic leaders and operatives acknowledged their panic. Nicholas Kristof, a far-left columnist for the New York Times, urged Biden to “reflect on his debate performance and withdraw.” Van Jones of CNN, a staunch Biden supporter, called on Democrats to find a new presidential candidate.

The decision of those closest to Biden to subject him to this crucible is nothing short of elder abuse. Biden prepared for two weeks in the company of about sixteen coaches. Undoubtedly, they knew he was not up to the task, just as he has been unable to lead the United States since taking office. What were they thinking?

The policy exchanges between Trump and Biden were much less significant than they should have been because the entire audience was fixated on the train wreck that was Biden’s performance—his mumbling, inability to finish a sentence, and incoherence. This debate will not be remembered for any particular exchange—nothing like “Senator, you’re no Jack Kennedy,” which Lloyd Bentsen used to put Dan Quayle in his place.

It will be remembered because one candidate suffered a self-inflicted knockout in the first round.

Americans across the country watch the first presidential debate between Joe Biden and Donald Trump (credit: SCOTT OLSEN/GETTY IMAGES).

Could things have been different in the debate between Trump and Biden?

I must say that, even if Biden had not failed cognitively, Trump would still have won the debate. He demonstrated superior command of the subject matter, appeared very much in control and presidential, and highlighted key points relevant to his campaign: Biden’s failed economy, open borders, and weakness on the world stage.

He argued that Biden’s disastrous withdrawal from Afghanistan, appeasement of Putin, and payments to Iran created a very unstable world and led directly to the attacks on Israel. His comparison of his record in office to Biden’s was compelling.

In the press room after the debate, the largest crowd of reporters surrounded California Governor Gavin Newsom, ready to anoint a new candidate on the spot. Politics is a cruel game, and those who have covered Joe Biden over the past years—begging the public not to believe what they see—will now pay a steep price for their duplicity.

Donald Trump has always been the best candidate for America, Israel, and the rest of the world. Now, he is the only candidate, according to the Opinion column of the JERUSALEM POST.