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Como a USAID financia os inimigos da América com o dinheiro dos contribuintes
A revelação do senador John Kennedy sobre o mau uso de fundos pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) expôs um escândalo que deveria indignar todo contribuinte americano. O dinheiro suado da população dos EUA está sendo usado para financiar grupos e governos que minam a liberdade de expressão, promovem perseguições políticas e impõem ideologias radicais contrárias aos próprios interesses do país.
Em um relatório recente, Kennedy demonstrou que bilhões de dólares da USAID foram destinados a organizações alinhadas com agendas hostis aos Estados Unidos e seus valores fundamentais. Alguns dos casos destacados pelo senador incluem:
- US$ 50 milhões para o governo da Colômbia: Em vez de fortalecer as instituições democráticas e combater o narcotráfico, esses fundos têm sido usados para apoiar ONGs que dão respaldo a grupos de esquerda alinhados a regimes autoritários na América Latina.
- US$ 37 milhões para o Líbano: Recursos que, segundo investigações independentes, acabaram beneficiando entidades ligadas ao Hezbollah, organização designada como terrorista pelo próprio governo americano.
- US$ 20 milhões para a Tunísia: Oficialmente destinados à promoção da democracia, mas que, na prática, foram em grande parte canalizados para grupos que restringem a liberdade de imprensa e criminalizam a oposição política.
- US$ 10 milhões para ativismo woke em países asiáticos: Projetos voltados à disseminação de ideologias identitárias, muitas vezes em sociedades que rejeitam tais agendas, causando instabilidade e um revés contra a influência americana.
- US$ 15 milhões para o Equador: Supostamente destinados ao fortalecimento da governança democrática, mas que, na realidade, financiaram grupos ligados a protestos violentos contra o governo e reformas econômicas pró-mercado.
- US$ 12 milhões para a Bolívia: Parte desse montante foi direcionada a organizações que apoiam o Movimento ao Socialismo (MAS), partido do ex-presidente Evo Morales, ajudando a sustentar sua influência política e enfraquecer a oposição.
- US$ 30 milhões para o Haiti: Em meio ao caos político e econômico do país, grande parte dos recursos foi parar nas mãos de ONGs suspeitas de colaboração com gangues armadas, aprofundando a crise em vez de solucioná-la.
- US$ 25 milhões para a Argentina: Destinados oficialmente ao desenvolvimento social, mas usados para subsidiar grupos militantes ligados a setores da extrema esquerda, enfraquecendo a classe média e a economia produtiva.
A crítica do senador vai além dos valores exorbitantes mal direcionados; ela atinge a completa inversão de valores que essas alocações representam. Em vez de fortalecer aliados estratégicos e defender os princípios de liberdade e democracia, a USAID tem financiado movimentos que corroem esses pilares.
Kennedy foi enfático ao afirmar que essa prática é um insulto ao trabalhador americano, que paga impostos acreditando que seu dinheiro será usado para fortalecer sua nação, e não para subsidiar seus inimigos. Ele também destacou que essa política irresponsável não apenas compromete a posição global dos EUA, mas também representa um risco à segurança nacional, ao empoderar grupos que desafiam os interesses do Ocidente.
Além disso, figuras como Elon Musk e o Presidente Donald Trump já manifestaram apoio ao desmonte da USAID ou, no mínimo, a uma reforma drástica da agência. Para eles, é inaceitável que uma instituição governamental financie organizações que atuam contra os interesses dos Estados Unidos.
A resposta a esse escândalo precisa ser rápida e enérgica. O Congresso deve iniciar investigações aprofundadas e implementar regulamentações rigorosas sobre os repasses da USAID. Os contribuintes americanos merecem transparência e responsabilidade no uso de seu dinheiro, e qualquer política que priorize ideologias destrutivas ou financie indiretamente regimes opressores deve ser imediatamente extinta.
O caso exposto pelo senador Kennedy serve como um alerta para todos que ainda acreditam que os dólares dos impostos americanos devem ser usados para beneficiar os Estados Unidos e seus aliados — e não para fortalecer aqueles que buscam enfraquecê-los. Se essa política continuar sem controle, o papel da América como líder global estará comprometido — com o próprio dinheiro americano financiando sua ruína.
Para entender melhor as declarações do senador, assista à entrevista completa no seguinte link: https://youtu.be/eoc6tKMBbv8?si=BQhuyPLmnnq6VS6k