Estudos recentes comprovam que alterações do estilo de vida através de inclusão de atividades físicas, sociais e de lazer, preservam funções cognitivas e retardam a perda de memória em idosos
Tais mudanças de hábito estimularam o cérebro protegendo-o de lesões e aumentando a memória espacial. Esta linha de investigação está sendo realizada pela Santa Casa de São Paulo e pela Faculdade de Medicina da USP, conforme Artigo publicado na Revista Frontiers in Aging Neurocience.
Até recentemente aceitava-se o envelhecimento como parte da vida do indivíduo e ponto final. Mas, os tempos são outros.
Estudos publicados no Blog do Instituto Viva, Saúde e Fitness – dirigido pela Dra. Julia Greve, professora da Universidade de São Paulo/SP – mostram que os conceitos mudaram e aquilo que se considerava aceitável como uma condição precária do funcionamento de certos órgãos devido à faixa etária do indivíduo, hoje não são mais acolhidos com exclusividade. Trabalhos de investigação sobre o assunto revelaram que é possível prevenir o surgimento de doenças.
Segundo o Instituto Viva, desprender-se da zona de conforto, deixar de lado o sedentarismo e substituí-lo por caminhadas e atividades físicas orientadas, são os primeiros passos para quem quer levar uma vida agradável e sem muito sofrimento.
Mas só isso não basta. Necessário se faz que após a aposentadoria a pessoa se dedique ao próximo, exerça algum tipo de voluntariado, como trabalhar com o reforço escolar para crianças e adolescentes carentes, assuma alguma função em instituição beneficente, contribua para o bem estar social, enfim, se sinta util e prestativa
Vivemos num mundo em contínua evolução, basta acompanhar os avanços da ciência para usufruir os benefícios do século XXI.