Em 2019, durante “O Congresso da Família” em Verona, a então deputada Giorgia Meloni proferiu um discurso vigoroso e revelador, cujo impacto transcende as fronteiras italianas, alcançando todos os cantos do mundo onde as famílias se veem ameaçadas pelo avanço do poder global desagregador.
Com a determinação que lhe é característica, a atual Primeira-Ministra da Itália expôs os esforços ocultos para desmantelar a instituição mais sagrada: a família. De maneira incisiva, Meloni desmascarou o projeto dos globalistas que visa diluir os valores ocidentais tradicionais. Segundo ela, essa estratégia de erosão das identidades nacional, religiosa, de gênero e familiar busca transformar os cidadãos em meros consumidores, em escravos perfeitos do mundo global.
Meloni questionou, duramente, as imposições que limitam a expressão da identidade individual: “Eu não posso me definir como italiana, cristã, mulher, mãe. Devo ser apenas cidadão X, gênero X, Genitor 1, Genitor 2. Reduzida a um número, quem sou eu?” Esta indagação reflete a angústia de muitos que sentem suas raízes e tradições sendo ignoradas por interesses economicos, políticos e ideológicos.
A Primeira-Ministra enfatizou que, sem identidade ou raízes, o indivíduo torna-se vulnerável e manipulável, ideal para os especuladores que veem nos seres humanos apenas potenciais consumidores. Este é o motivo pelo qual, segundo ela, o Congresso da Família inspira temor entre os promotores deste novo modelo global: porque lá, as pessoas reafirmam o valor intrínseco do ser humano e sua liberdade essencial.
Giorgia Meloni, alinhando-se a pensadores como o romancista inglês G.K. Chesterton, conhecido como o “príncipe do paradoxo” por suas críticas ao capitalismo e ao socialismo, defende uma visão de mundo onde a liberdade individual e os valores familiares são inegociáveis. Chesterton, que criticava tanto progressistas quanto conservadores de seu tempo, foi um crítico incisivo tanto do progressismo quanto do conservadorismo da sua época. Afirmava que “o mundo está dividido entre conservadores e progressistas, com os progressistas continuando a cometer erros e os conservadores esforçando-se para evitar que esses erros sejam corrigidos.”
Ao finalizar seu discurso, Meloni evocou as palavras de Chesterton, profetizando uma era de desafios e resistência: “Fogos serão acesos para testemunhar que dois e dois são quatro. Espadas serão sacadas para provar que as folhas são verdes no verão.
Assim, com uma mensagem de resistência e esperança, a líder italiana reafirma seu compromisso de lutar pela preservação da identidade e da liberdade contra as correntes globalizantes que buscam homogeneizar a diversidade humana.
Este discurso de Giorgia Meloni ressoa como um chamado à ação para todos aqueles preocupados com a preservação da família e dos valores tradicionais. É um convite para que nos mantenhamos vigilantes e fortes, prontos para defender o que consideramos sagrado.
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Video com legenda da Sra. Giorgia Meloni / By Centro N.Sra da Luz
Family Values at Risk: Giorgia Meloni’s Warning
In 2019, during the Family Congress in Verona, then-deputy Giorgia Meloni delivered a vigorous and revealing speech, the impact of which transcends Italian borders, reaching every corner of the world where families are threatened by the advancing power of global disintegration.
With her characteristic determination, the current Prime Minister of Italy exposed the hidden efforts to dismantle the most sacred institution: the family. Incisively, Meloni unmasked the globalists’ project aimed at diluting traditional Western values. According to her, this strategy of eroding national, religious, gender, and family identities seeks to transform citizens into mere consumers, into perfect slaves of the global world.
Meloni harshly questioned the impositions that limit individual identity expression: “I cannot define myself as Italian, Christian, woman, mother. I must be just citizen X, gender X, Parent 1, Parent 2. Reduced to a number, who am I?” This query reflects the anguish of many who feel their roots and traditions being overlooked by economic, political, and ideological interests.
The Prime Minister emphasized that without identity or roots, individuals become vulnerable and manipulable, ideal for speculators who see humans only as potential consumers. This is why, according to her, the Family Congress instills so much fear among the proponents of this new global model: because there, people reaffirm the intrinsic value of the human being and their essential freedom.
Giorgia Meloni, aligning with thinkers such as the English novelist G.K. Chesterton, known as the “prince of paradox” for his critiques of capitalism and socialism, advocates for a worldview where individual freedom and family values are non-negotiable. Chesterton, who was a staunch critic of both progressives and conservatives of his time, asserted that “the world is divided between conservatives and progressives, with progressives continuing to make mistakes and conservatives striving to prevent these mistakes from being corrected.”
As she concluded her speech, Meloni invoked Chesterton’s words, prophesying an era of challenges and resistance: “Fires will be lit to testify that two plus two equals four. Swords will be drawn to prove that leaves are green in summer.” Thus, with a message of resistance and hope, the Italian leader reaffirms her commitment to fighting for the preservation of identity and freedom against the globalizing currents that seek to homogenize human diversity.
This speech by Giorgia Meloni resonates as a call to action for all those concerned with preserving family and traditional values. It is an invitation for us to remain vigilant and strong, ready to defend what we consider sacred.
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Valori Familiari a Rischio: L’Avvertimento di Giorgia Meloni
Nel 2019, durante il Congresso della Famiglia a Verona, l’allora deputata Giorgia Meloni ha tenuto un discorso vigoroso e rivelatore, il cui impatto trascende i confini italiani, raggiungendo ogni angolo del mondo dove le famiglie sono minacciate dal crescente potere della disgregazione globale.
Con la determinazione che la contraddistingue, l’attuale Primo Ministro d’Italia ha esposto gli sforzi nascosti per smantellare l’istituzione più sacra: la famiglia. In modo incisivo, Meloni ha smascherato il progetto dei globalisti volto a diluire i valori occidentali tradizionali. Secondo lei, questa strategia di erosione delle identità nazionale, religiosa, di genere e familiare mira a trasformare i cittadini in semplici consumatori, in perfetti schiavi del mondo globale.
Meloni ha messo duramente in discussione le imposizioni che limitano l’espressione dell’identità individuale: “Non posso definirmi italiana, cristiana, donna, madre. Devo essere solo cittadino X, genere X, Genitore 1, Genitore 2. Ridotta a un numero, chi sono io?” Questa domanda riflette l’angoscia di molti che sentono le loro radici e tradizioni essere trascurate da interessi economici, politici e ideologici.
La Primo Ministro ha sottolineato che senza identità o radici, gli individui diventano vulnerabili e manipolabili, ideali per gli speculatori che vedono negli esseri umani solo potenziali consumatori. Questo è il motivo per cui, secondo lei, il Congresso della Famiglia incute tanto timore tra i promotori di questo nuovo modello globale: perché lì, le persone riaffermano il valore intrinseco dell’essere umano e la loro libertà essenziale.
Giorgia Meloni, allineandosi a pensatori come il romanziere inglese G.K. Chesterton, noto come il “principe del paradosso” per le sue critiche al capitalismo e al socialismo, difende una visione del mondo in cui la libertà individuale e i valori familiari sono inegociabili. Chesterton, che fu un critico accanito sia dei progressisti che dei conservatori del suo tempo, affermava che “il mondo è diviso tra conservatori e progressisti, con i progressisti che continuano a commettere errori e i conservatori che si sforzano di prevenire che questi errori vengano corretti.”
Nel concludere il suo discorso, Meloni ha evocato le parole di Chesterton, profetizzando un’era di sfide e resistenza: “Si accenderanno fuochi per testimoniare che due più due fa quattro. Si sguaineranno spade per dimostrare che le foglie sono verdi in estate.” Così, con un messaggio di resistenza e speranza, la leader italiana riafferma il suo impegno a lottare per la conservazione dell’identità e della libertà contro le correnti globalizzanti che cercano di omogeneizzare la diversità umana.
Questo discorso di Giorgia Meloni risuona come un appello all’azione per tutti coloro che sono preoccupati per la preservazione della famiglia e dei valori tradizionali. È un invito a rimanere vigili e forti, pronti a difendere ciò che consideriamo sacro.
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O marxismo cultural está atingindo os seus objetivos, mas, ainda não venceu a guerra.
Exato! Viver é lutar e sempre foi. O fato é que existe um plano global para destruir a cultura ocidental, em todos os campos e o que acontece na Italia, nos USA e no Brasil é provocado pelas mesmas forças. Como diz a corajosa Sra Meloni querem nos transformar em números, diminuir a população e aumentarem seus ganhos. Um novo tipo de escravidão vai surgindo nestes finais do primeiro quarto do século XXI. É hora de lutar… Obrigado por seus comentarios!Absolutely! Living is fighting and it always has been. The fact is that there is a global plan to destroy Western culture, in all fields, and what is happening in Italy, the USA, and Brazil is provoked by the same forces. As the brave Mrs. Meloni says, they want to turn us into numbers, reduce the population, and increase their profits. A new type of slavery is emerging in these final years of the first quarter of the 21st century. It’s time to fight… Thank you for your comments!