Late November brings more than a holiday on the calendar. Thanksgiving approaches, and with it comes movement. Highways, airports and cities across the United States fill with families traveling toward warmth, connection and tradition. Soon after, December brings another wave of travel for Christmas, New Year’s and winter vacations. This season, roads are more than infrastructure. They are bridges between people.
Before we reach the table filled with food, laughter and familiar voices, there is something essential that deserves attention. The journey is part of the celebration.
Some travel as if the only goal is arrival. But the road carries meaning. There is time. There is life. There are decisions. And on American roads during the holiday season, those decisions matter.
Traffic is not simply made of vehicles. It is made of stories traveling inside them. Families singing together across long stretches of interstate highways. Professional drivers delivering goods that sustain the season. College students driving home after months away. Pedestrians, travelers and strangers trusting one another, even for a moment.
And perhaps, during this season of reflection, a timeless verse may speak louder:
“Teach us to number our days, that we may gain a heart of wisdom.”
Psalm 90:12.
Wisdom behind the wheel is more than obeying signs. It is honoring life and understanding that every person sharing the road is someone loved and expected.
During Thanksgiving and year-end travel, the United States experiences its highest traffic volume of the year. Weather shifts quickly. Fatigue, long distances and haste can turn a routine trip into a dangerous one. Governments, transportation agencies and communities carry the responsibility of protecting travelers. Safe roads, clear signage, fair enforcement and consistent education are not conveniences. They are acts of respect.
Yet no system replaces personal responsibility. Traveling safely requires full presence. It requires rest before long drives. It requires distance between vehicles. It requires putting the phone away. And it requires remembering that alcohol and driving never belong together.
The road can become the beginning of celebration. It is often where the heart slows down, where gratitude rises and where the holidays truly begin.
Traveling responsibly does not mean traveling fearfully. It means traveling with awareness. With respect. With gratitude for the life we carry and for the lives we meet along the way.
May every driver and traveler this season remember that arriving safely is, in itself, a reason to give thanks.
Because no destination, no matter how meaningful, is worth the loss of someone who never arrived.
Quando o Caminho Também Faz Parte da Gratidão
O final de novembro anuncia muito mais do que uma data comemorativa. Thanksgiving se aproxima e, com ele, o movimento de famílias, reencontros e deslocamentos pelas estradas e aeroportos dos Estados Unidos. Milhões viajam como quem retorna a um lugar de origem, onde memórias e afetos se misturam à tradição. Logo depois, dezembro abre o ciclo das festas de fim de ano, quando o país inteiro se movimenta mais uma vez. Distâncias se encurtam e os caminhos voltam a ter significado.
Mas antes de chegarmos à mesa compartilhada, às risadas com parentes que não vemos há meses, aos presentes trocados ou aos destinos de inverno e neve, existe algo essencial que muitas vezes passa despercebido. A viagem também faz parte da celebração.
Alguns dirigem ou voam como se o importante fosse apenas chegar. Mas há algo sagrado no caminho. Há tempo. Há vida. Há escolhas. E, nas estradas americanas nesta época do ano, essas escolhas carregam consequências reais.
O trânsito não é feito apenas de carros. É feito de histórias que viajam dentro deles. Famílias que cantam enquanto atravessam estados. Motoristas profissionais que mantêm o país abastecido. Jovens que dirigem longas distâncias para rever amigos. Pessoas que confiam sua segurança a desconhecidos em um instante de travessia.
Neste momento do ano, talvez seja oportuno lembrar uma palavra antiga:
“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos corações sábios.”
Salmo 90, versículo 12.
Essa sabedoria também se aplica às estradas. Dirigir não é apenas seguir regras. É compreender o valor da vida e reconhecer que cada pessoa que divide a via conosco tem alguém esperando por ela.
Durante os feriados, as rodovias americanas enfrentam o maior fluxo do ano. A pressa, o cansaço, as longas distâncias e as condições climáticas podem transformar um trajeto simples em risco. Autoridades e comunidades têm o dever moral de proteger quem se desloca. Estradas bem cuidadas, sinalização clara, fiscalização presente e campanhas educativas não são luxo. São respeito.
Ainda assim, nenhuma estrutura substitui a responsabilidade pessoal. Viajar exige atenção plena. Exige descanso antes de pegar a estrada. Exige distância segura entre veículos. Exige entender que mensagens no celular podem esperar. Exige reconhecer que álcool e direção jamais coexistem.
A viagem, tão frequentemente tratada como intervalo, pode ser o início da celebração. É no caminho que a mente começa a descansar e onde a gratidão encontra espaço para florescer, antes mesmo do abraço esperado.
Viajar com responsabilidade não significa viajar com medo. Significa viajar com consciência. Com respeito. Com gratidão pela vida que conduzimos e pela vida que nos cruza.
Que neste feriado e nas semanas que o seguem, cada motorista, passageiro e viajante lembre que chegar com segurança é, por si só, motivo para agradecer.
Porque nenhum destino, por mais especial que seja, vale a ausência de quem não conseguiu chegar.


