O PT com sua incalculável margem de extremismo poderá, um dia, sugerir a extinção do dia 31 de agosto do calendário gregoriano. Não será estranho que busque novamente a opinião de um ou dois consultores da ONU para fundamentar que o dia traz tristes lembranças e por essa razão deva ser eliminado, ou quem sabe trocado por setembro que só tem trinta dias.
Afinal, no dia 31 de agosto de 2016, o Senado aprovou o impeachment de Dilma Rousseff, a caçadora de ventos que presidiu o Brasil, colocou a economia em bancarrota e desempregou milhões de brasileiros.
Passados exatamente dois anos e o 31 de agosto volta a torturar e se repete piorado, para usar um jargão tão agosto dos militantes petistas. Nesse dia fatídico, dois anos depois da cassação de Dilma Roussef, o TSE rejeitou o registro da candidatura de Lula, preso em Curitiba.

Entretanto, para grande parte da sociedade brasileira, o Tribunal Superior Eleitoral colocou as coisas no seu devido lugar ao reconhecer que Lula não é um preso politico, mas um politico preso por corrupção e lavagem de dinheiro.